Os dias dramáticos de Rui Costa depois do espancamento da mulher, que esteve entre a vida e a morte no hospital, após “crime por encomenda”

O cenário parece quase de filme (mas de terror). Estávamos em 2010 e Sandra Silva, a agora companheira de Rui Costa, encontrava-se sozinha em casa, na Damaia, quando ouviu a campainha da porta soar. Ao espreitar pelo monóculo consegue ver apenas um enorme ramo de flores e decide abri-la, com um sorriso. Não teve tempo para pensar em mais nada. Foi rapidamente atingida com gás pimenta, para não ver o rosto dos agressores, e brutalmente espancada, com socos e pontapés por todo o corpo, até ficar inconsciente. De casa nada foi levado a não ser os dois telemóveis de Sandra, o que levou a polícia a suspeitar de um crime passional.

“O objetivo era saber com quem e de que forma a vítima se correspondia, em chamadas e por mensagens, e apagar os vestígios das ameaças que aquela possa ter recebido por SMS”, confirmou, na época, fonte ligada à investigação ao Correio da Manhã.

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